SR. Zé Pereira vê a apicultura como atividade bastante viável
Nove agricultores da localidade de Penanduba, acompanhados do Secretário de Desenvolvimento e Produção Eudes Almeida e da Agente Rural Magnólia, estiveram visitando no último dia 08/06/2011, a comunidade de Carqueijo, município de Mucambo, para conhecimento de uma experiência comunitária de produção de mel desenvolvida pela Associação dos Apicultores de Carqueijo que conta atualmente com 13 produtores. Acompanharam a vista também técnicos da Ematerce e outros agentes rurais dos municípios de Mucambo e Coreaú.
A iniciativa surgiu da discussão com a comunidade para criação de oportunidades de ocupação e renda mediada pelo extensionista da Ematerce Sr. Almir, cujo testemunho e experiência com apicultura despertou na comunidade um potencial ainda não conhecido para a produção de mel em colméias.
A proximidade da comunidade com a serra da Penanduba, local de floradas propícias ao desenvolvimento da apicultura, foi a principal motivação para o estudo da viabilidade econômica dessa nova atividade. Como a comunidade de Carqueijo, situada ao pé da serra do Carnutim, apresenta realidade geográfica semelhante à Penanduba, o conhecimento da experiência dos moradores daquela comunidade se mostrou ainda mais interessante.
Segundo o Sr. Antonio Marques de Sousa, presidente da Associação dos Apicultores de Carqueijo, a atividade naquela comunidade teve início em 2006 com projeto financiado pelo Fundo Estadual de Combate à Pobreza-FECOP que possibilitou a instalação de 120 colmeias e aquisição de equipamentos para extração, filtragem, decantação e armazenamento do mel produzido. Hoje a produção já atinge 2.500 quilos de mel por ano e toda a produção é vendida para a Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB, bem como através da comercialização direta ao consumidor final.
Ainda segundo o presidente da Associação, o mercado para o mel de abelha hoje se apresenta muito propício e com grande rentabilidade visto que o produtor envolvido no projeto não despende grandes recursos e ocupa pouco tempo já que praticamente todo o trabalho é feito pelas abelhas. Antonio Marques diz que “muitas pessoas que na época nos chamaram de doidos hoje estão arrependidos por não terem entrado no projeto”.
Os agricultores visitantes conheceram todas as etapas da produção do mel desde a disposição e manutenção das colméias no apiário, o processo de extração e armazenamento do produto final.
Para o Sr. José Araújo Sousa, o Zé Pereira, presidente da Associação de Desenvolvimento Comunitário e Produtivo de Penanduba, a atividade será perfeitamente viável para aquela comunidade pois além de muito rentável é ecologicamente correta visto favorecer a preservação das espécies com a polinização feita pelas abelhas. Segundo ele, a atividade virá complementar as experiências de agricultura familiar já desenvolvidas pela comunidade.
Para o Secretário de Desenvolvimento e Produção do Município Eudes Almeida, a experiência de apicultura da comunidade de Penanduba representará um programa piloto que poderá ser replicado em outras comunidades com o mesmo potencial como Jardim, Santana, Roça Velha e Palmeira.
A iniciativa surgiu da discussão com a comunidade para criação de oportunidades de ocupação e renda mediada pelo extensionista da Ematerce Sr. Almir, cujo testemunho e experiência com apicultura despertou na comunidade um potencial ainda não conhecido para a produção de mel em colméias.
A proximidade da comunidade com a serra da Penanduba, local de floradas propícias ao desenvolvimento da apicultura, foi a principal motivação para o estudo da viabilidade econômica dessa nova atividade. Como a comunidade de Carqueijo, situada ao pé da serra do Carnutim, apresenta realidade geográfica semelhante à Penanduba, o conhecimento da experiência dos moradores daquela comunidade se mostrou ainda mais interessante.
Segundo o Sr. Antonio Marques de Sousa, presidente da Associação dos Apicultores de Carqueijo, a atividade naquela comunidade teve início em 2006 com projeto financiado pelo Fundo Estadual de Combate à Pobreza-FECOP que possibilitou a instalação de 120 colmeias e aquisição de equipamentos para extração, filtragem, decantação e armazenamento do mel produzido. Hoje a produção já atinge 2.500 quilos de mel por ano e toda a produção é vendida para a Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB, bem como através da comercialização direta ao consumidor final.
Ainda segundo o presidente da Associação, o mercado para o mel de abelha hoje se apresenta muito propício e com grande rentabilidade visto que o produtor envolvido no projeto não despende grandes recursos e ocupa pouco tempo já que praticamente todo o trabalho é feito pelas abelhas. Antonio Marques diz que “muitas pessoas que na época nos chamaram de doidos hoje estão arrependidos por não terem entrado no projeto”.
Os agricultores visitantes conheceram todas as etapas da produção do mel desde a disposição e manutenção das colméias no apiário, o processo de extração e armazenamento do produto final.
Para o Sr. José Araújo Sousa, o Zé Pereira, presidente da Associação de Desenvolvimento Comunitário e Produtivo de Penanduba, a atividade será perfeitamente viável para aquela comunidade pois além de muito rentável é ecologicamente correta visto favorecer a preservação das espécies com a polinização feita pelas abelhas. Segundo ele, a atividade virá complementar as experiências de agricultura familiar já desenvolvidas pela comunidade.
Para o Secretário de Desenvolvimento e Produção do Município Eudes Almeida, a experiência de apicultura da comunidade de Penanduba representará um programa piloto que poderá ser replicado em outras comunidades com o mesmo potencial como Jardim, Santana, Roça Velha e Palmeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário