sexta-feira, 11 de setembro de 2020

COREAÚ: POLÍTICA E A DIVISÃO FAMILIAR - 2020


Família é amor. Família é para ser tida em qualquer território como terra santa, respeitada como território sagrado, porque é núcleo que deve sempre estar unido. Família é a base de uma sociedade. E família só bem se alinha no contexto da política quando através do firme e sólido liame da união entre seus membros, porque a política, se de um lado é a arte de unir, quando cai em mãos que fazem dela mau uso, passa a ser também a arte de dividir famílias.

É isso o que lamentavelmente vem acontecendo em Coreaú, quando o prefeito Carlos Roner optou pela política como arte de dividir, sem pensar no peso da afetividade das pessoas, nem ao menos, no respeito ao elo das gerações de um povo para o qual governa. 

A campanha da discórdia na família liderada por Carlos Roner começou, inicialmente, em Araquém. Neste populoso distrito de Coreaú, o PDT trouxe para o seu núcleo um forte vereador, que é Zé Sampaio, indicando neste pleito a sua pré-candidatura para a renovação do mandato no legislativo municipal. Mas o prefeito da discórdia familiar Carlos Roner foi lá e lançou a pré-candidatura de Helton pelo PSB, ou seja, colocando na disputa do mesmo pleito e cargo, sobrinho contra tio. 

O PDT lançou como pré-candidato um integrante da família Bomba, filho do ex-prefeito Chico da Bomba, popular e muito querido do povo coreauense, Chiquinho Bomba. Mas novamente, o prefeito achou de intervir com a bandeira da discórdia, fazendo da política a arte de desunir e separar famílias, lançando a pré-candidatura da sua vice, dona Marlene a Vereadora, colocando mãe contra filho na disputa do mesmo pleito e cargo, ou seja: mãe contra filho e filho contra mãe.

FONTE: BLOG SOBRAL DE PRIMA

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